Ignazio Visco, que é membro do Conselho Diretor da autoridade monetária da zona do euro, afirmou que a entidade determinou o valor do estímulo em parte com base no balanço do BCE foi reduzido desde 2012 e nas expectativas do mercado.
Ele disse também que o programa, conhecido como relaxamento quantitativo (QE), está em aberto. "Se a estabilidade de preços não for restaurada no médio prazo até o final do programa, será preciso mais estímulos", afirmou. Ele completou que preferiria se o relaxamento quantitativo incluísse um maior compartilhamento de risco entre a autoridade monetária central e os bancos centrais de cada país.
Visco apontou que o sistema bancário italiano "tem sido extremamente resiliente", sendo necessário menos apoio do governo na comparação com outros países, como Espanha e Alemanha. Fonte: Dow Jones Newswires.
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