"Essa medida vale para todas as estatais de energia, mas vai atender especificamente, de imediato, uma necessidade da Celg Distribuição", explicou Ailton Madureira, coordenador-geral de Investimento Público do Tesouro Nacional. Segundo ele, a Celg vai trocar dívidas mais caras por outras mais baratas.
O técnico ainda argumentou que a decisão foi tomada diante do volume de investimentos demandados pelo setor de energia. O entendimento é de que há necessidade de instrumentos que permitam a reestruturação de dívidas de empresas estatais de energia elétrica.
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