O secretário reafirmou que não há um plano B no caso de o texto não ser aprovado na Congresso e que o importante para o governo é aprovar as medidas conforme passaram na comissão especial da Câmara, sem nova flexibilização nas medidas.
Com as concessões que o governo teve que fazer para passar o texto pela comissão especial, Caetano disse que houve uma redução de 25% na economia fiscal da reforma na comparação com a proposta original.
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