"Eu vou conversar com ele agora se vai ser medida provisória ou projeto de lei. Eu sou defensor, que quanto menos MP melhor, mas eu não participei deste acordo, e se há um acordo para ser medida provisória, obviamente que vou defender com o presidente que seja medida provisória", disse.
Eunício disse que deve conversar ainda nesta segunda também com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sobre o tema, e destacou que a MP teria efeito imediato como prometido aos senadores. Eunício assegurou ainda que como o presidente do Congresso tem a prerrogativa de decidir sobre as MPs, se ela for enviada seguirá em tramitação. "Não devolverei", disse. "As regras foram estabelecida pelo Congresso, com amplo debate", disse.
Com a entrada em vigor da reforma trabalhista, no ultimo sábado, a relação entre patrões e empregados mudará profundamente em meio às promessas de criação de vagas e o temor de piora das condições de trabalho. As regras começaram a valer sem que o governo tenha decidido como será o processo de ajuste de alguns temas prometidos ao Congresso: se por medida provisória ou projeto de lei. A minuta do texto que está na Casa Civil não prevê novo instrumento para financiamento dos sindicatos.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.