Os e-mails do filho mais velho do presidente, Donald Trump Jr., mostraram que ele participou de uma reunião em junho passado com uma advogada russa para discutir informações que poderiam incriminar a candidata democrata, Hillary Clinton. Foi dito a Trump Jr. que o material seria oferecido como parte do apoio do governo russo à candidatura do pai.
A lei que prevê sanções à Rússia e também ao Irã foi aprovada no Senado no mês passado em uma votação bipartidária pouco usual, por 98 votos a 2. A legislação dificultaria que Trump retirasse as sanções contra a Rússia, imporia novas sanções e acrescentaria uma revisão congressual dessas medidas.
A lei agora está paralisada na Câmara por causa de questões de procedimento legislativo que os senadores haviam julgado já fixadas antes do recesso de 4 de julho. Integrantes da Casa Branca criticaram o andamento da matéria no Legislativo, dizendo que apoiam as sanções, mas que o modo como elas estão colocadas cerceiam o poder do presidente para conduzir a diplomacia. Caso mantida, a lei exigiria que o presidente tivesse permissão do Congresso para relaxar as sanções hoje em vigor contra a Rússia. Fonte: Dow Jones Newswires.
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