Segundo o deputado, o edital da licitação pública dividiu a capacidade civil do satélite em quatro lotes. No entanto, Figueiredo alega que o objetivo original é o de exploração direta pelo Estado de "atividade econômica de relevante interesse coletivo", já prevista na Constituição. Por isso, só pode ser executada por uma empresa pública.
A construção do equipamento custou mais de R$ 2 bilhões aos cofres públicos e foi projetado para aumentar a oferta de internet banda larga no Brasil. Além disso, a área é de comunicação estratégica das Forças Armadas Brasileiras.
O satélite deveria ter sido lançado nesta semana, mas o lançamento foi adiado e as operações devem começar apenas no segundo semestre.
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