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Grupo lança 'rede de proteção' às vítimas de violência nas universidades
20/01/2015 | 12:42
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Um grupo de professores, advogados, médicos e ativistas de direitos humanos iniciou, nesta terça-feira, 20, uma rede de proteção para ajudar vítimas de violência sexual, assédio ou qualquer outro tipo de prática de violação aos direitos humanos. O documento, lançado na internet, recebeu cerca de cem assinaturas, como a do cientista político André Singer, da USP, e do sociólogo e coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos.

O objetivo da rede, inspirada em um sistema em funcionamento em universidades americanas, é cobrar dos dirigentes das universidades e dos órgãos competentes a apuração de todos os casos, além de oferecer assistência jurídica às vítimas, se necessário. O grupo também criou um e-mail para receber denúncias anônimas (protecaouniversidade@gmail.com) e uma página no Facebook.

O grupo foi criado após o surgimento de diversas denúncias feitas na CPI das universidades - Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada na Assembleia Legislativa em dezembro de 2014 como objetivo apurar os casos de violência ocorridas nas universidades paulistas.




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