Segundo o deputado, o assunto ainda será debatido em reunião com a Mesa Diretora. Ele afirmou que é preciso esperar a publicação de uma proposta de manifestação de interesse - uma espécie de prévia do processo de participação da iniciativa privada - para avaliar a viabilidade do projeto.
A ideia é que o complexo do anexo cinco tenha três prédios, um plenário novo e um shopping a serem construídos por meio de parceria público-privada. A informação foi publicada no sábado pelo jornal Correio Braziliense. Estima-se que a obra custe R$ 1 bilhão.
Cunha afirmou que sua intenção é não trazer mais despesas para a Câmara. "Ninguém vai fazer shopping com dinheiro público", rebateu.
Ele destacou que já existe recurso para a construção do anexo graças à venda da folha de pagamento dos funcionários, há cinco anos, período em que o presidente da Casa era o petista Arlindo Chinaglia (SP). "O dinheiro está parado e estamos no momento de vender a folha de novo para mais cinco anos", disse.
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