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Para Apraespi, falta de profissionais dificulta acesso
Vanessa de Oliveira
Do Diário do Grande ABC
20/11/2017 | 07:45
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 Para solicitar um equipamento via SUS (Sistema Único de Saúde), o paciente precisa realizar avaliação médica e fazer o cadastro em unidades referenciadas de cada cidade. A pessoa, então, será encaminhada ao serviço dispensador de órtese, prótese e cadeira de rodas, como é o caso da Apraespi (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência), na região.
Para a superintendente da Apraespi, Lair Moura, mais um dificultador que resulta na demora do acesso de pessoas com deficiência aos equipamentos de reabilitação, além de recursos financeiros, é a atuação das prefeituras. “Uma dificuldade é a avaliação que os municípios não têm condições de fazer. Como eles nem sempre têm todos os profissionais à disposição (como psicólogos, oftalmologistas, otorrinos e fisioterapeutas), simplesmente não encaminham”, fala.
Segundo a Apraespi, são atendidas em média 45 pessoas ao mês. Nesta lista, existem quatro pessoas aguardando cadeira de rodas motorizadas, no entanto, de acordo com a entidade, esse número está aquém da capacidade da instituição.




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