De acordo com a Serasa, o crescimento do desemprego, a queda da massa real de rendimentos, a confiança baixa, taxa de juros elevada, além do crédito caro e escasso estão inibindo a intenção de compra dos consumidores.
Os segmentos mais afetados em setembro foram os de veículos, motos e peças, com registro de queda de 1,9%; tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com declínio de 1,5%; material de construção, que mostrou retração de 0,4%; e supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-0,3%).
Os únicos que apresentaram resultado positivo foram as atividades de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (0,6%) e o de combustíveis e lubrificantes (0,3%).
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