"Essa retração contou com dois contratempos adicionais: o menor número de dias úteis devido ao carnaval e a greve dos caminhoneiros. Além disso, o ciclo recessivo é agravado pelo desaquecimento da demanda, a inflação elevada, o acúmulo de estoques e o aumento dos juros e dos custos", avaliou o presidente da entidade, Heitor José Müller.
Com exceção da massa salarial, que ficou estagnada, todas as categorias que compõem o índice tiveram retração na margem: as compras industriais apresentaram baixa de 6,4%, as horas trabalhadas na produção caíram 2,6% e o faturamento real encolheu 1,8%.
Na comparação de fevereiro com o mesmo mês do ano anterior, a queda da atividade industrial gaúcha foi de 12,3%. No acumulado dos dois primeiros meses de 2015, a perda ficou em 10,9%.
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