A retomada das atividades bancárias é crucial para a economia do Egito, que foi amplamente prejudicada pelos 18 dias de tensões e protestos que culminaram na queda de Mubarak e foram encerrados em 11 de fevereiro. O governo estima que, durante o período, o prejuízo superou 10 bilhões de libras egípcias (US$ 1,7 bilhão), sendo mais da metade dele no setor de turismo.
"Acho que agora estamos de volta aos negócios", disse Wael Ziada, diretor de pesquisas do EFG-Hermes, um banco de investimentos. Ele acrescentou que, exceto se houver um grande problema, o banco central provavelmente não ordenará mais um período de suspensão nas atividades bancárias.
O mercado de ações permanece fechado, mas autoridades disseram no sábado que deve ser anunciada em breve uma data para a reabertura. A bolsa deveria ter retomado as atividades em 16 de fevereiro, mas o retorno foi adiado porque as operações bancárias precisaram ser suspensas. Analistas acreditam que o mercado de ações voltará a funcionar no fim desta semana. As informações são da Associated Press.
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