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Portugueses apostam no reencontro com as redes

O empate sem gols contra a Costa do Marfim mostrou
que falta à seleção mais objetividade e eficiência no ataque

Das Agências
19/06/2010 | 09:06
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O empate sem gols contra a Costa do Marfim na estreia do Mundial mostrou que falta à seleção de Portugal mais objetividade e eficiência no setor de ataque. A melhor chance do time (e uma das únicas) foi a bola na trave após chute de Cristiano Ronaldo. Para o jogo de segunda-feira, contra a Coréia do Norte, no entanto, a expectativa e promessa são de outro comportamento e resultado.

"Os gols vão aparecer naturalmente, tenho certeza. Precisamos deles. Sabemos que vai ser um jogo difícil, mas não há jogos fáceis", afirmou o atacante luso-brasileiro Liédson.

Estreante em Mundiais, o jogador disse que teve sensação especial ao entrar em campo com a camisa portuguesa. "Senti-me bem no primeiro jogo, feliz por disputar o Mundial por Portugal. Fiz de tudo para honrar a convocação. Sabíamos que ia ser muito difícil pela forte marcação da Costa do Marfim. Ainda assim, fizemos um bom jogo, mas não foi o que esperávamos", explicou o ex-jogador do Corinthians.

O técnico Carlos Queiroz seguiu o discurso de Liédson a respeito da estreia. "Ninguém ficou satisfeito com o resultado, mas todos os torcedores portugueses ficaram orgulhosos com a forma como Portugal se comportou dentro do campo."

Queiroz ainda cobrou evolução do astro Cristiano Ronaldo para que volte a marcar gols. "Para o bem dele e para todos", concluiu o treinador português.




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