A Câmara de Mauá discute hoje a manutenção do veto do Executivo ao projeto que estipula 15 minutos como o tempo máximo de espera de atendimento nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) da cidade.
De autoria do vereador Edgard Grecco (PDT), a justificativa do veto à proposta é o chamado vício de iniciativa, ou seja, ‘choque' de atribuições entre os poderes Executivo e Legislativo.
"Não é nossa competência legislar em questões administrativas. É política da Secretaria de Saúde, embora respeitemos o conteúdo do projeto", explicou o presidente da Câmara, Rogério Santana (PT). A previsão é de que o parecer do prefeito Oswaldo Dias (PT) seja mantido.
CONCURSO - Os vereadores também vão discutir hoje a possibilidade de abertura de concurso público no Legislativo.
De acordo com o presidente Rogério Santana, a ideia é, pelo menos, dobrar o número atual de funcionários efetivos - não comissionados. Hoje, são cerca de 25 trabalhadores de carreira.
"Teremos dois servidores que vão se aposentar neste ano, então estamos com a corda no pescoço", disse.
Segundo ele, as provas deverão ser realizadas até o fim deste semestre.
CONVÊNIO - Hoje, o martelo da Casa sobre o convênio médico dos servidores com a NotreDame deve ser batido. "Por nós está tudo tranquilo, a empresa já ganhou. Mas como a proposta estrapola um pouco o nosso orçamento, precisamos conversar com os servidores", disse o chefe do Legislativo mauaense.
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