Em troca, o Chipre precisará ampliar os cortes e as reduções de gastos em um valor equivalente a 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) - além dos 5,0% do PIB até 2015 já acertados - para alcançar um superávit primário de 4,0% do PIB até 2018. Mais 2,0% do PIB em redução de gastos virão com um aumento do imposto corporativo no país de 10,0% para 12,5% e uma elevação no imposto de renda de 15,0% para 30,0%.
Em um comunicado, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse que o programa para o Chipre é desafiador. Com uma economia de cerca de 17,0 bilhões de euros, a ilha representa 0,2% do PIB de toda a zona do euro. As informações são da Dow Jones.
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