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Previ: foco segue em consolidação de ativos
01/10/2009 | 07:00
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A prioridade da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, continua a ser a consolidação de empresas em que detém participação, como ocorreu com a fusão entre Perdigão e a Sadia. "A Previ tem a característica de organizar a participação de empresas para que estas possam crescer", afirmou o diretor de investimentos da Previ, Fábio de Oliveira Moser, citando o descruzamento acionário entre Vale e CSN, em 2001, e a criação da Braskem.

Sobre a venda de participação da Neoenergia ou da CPFL, Moser disse que a Previ não tem a necessidade de fazer nenhum movimento agora. A intenção do fundo era unir as duas empresas, mas a Camargo Corrêa não aceitou a sociedade com a espanhola Iberdola, que divide com a Previ o comando da Neoenergia.

Segundo ele, o ideal é que uma das empresas seja a consolidadora do setor. Outro caminho, segundo ele, é investir em private equity, especialmente em setores de pequeno porte. Ele mencionou tecnologia e inovação, agronegócios, cadeia de petróleo e gás, que deve ser impulsionada pelos investimentos no pré-sal e o setor imobiliário de baixa renda.




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