Com R$ 104 milhões em caixa, prefeito Oswaldo Dias alega ter conseguido contornar os problemas mais difíceis
Depois de assumir a cidade com dívidas funcionais superiores a R$ 270 milhões, o prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), começa o segundo semestre mais tranquilo. Com cerca de R$ 104 milhões em caixa e a aprovação de importantes projetos na Câmara, como o que passa a gestão do Hospital Doutor Radamés Nardini para uma organização social, os petistas alegam ter conseguido contornar os problemas mais difíceis.
"Votamos proposituras, mas o negócio é fazer tudo entrar nos trilhos", afirmou o vereador Marcelo Oliveira (PT).
Em Ribeirão Pires, o prefeito Clóvis Volpi (PV) afirma que dedicará todos os "esforços, nos próximos meses, para arrecadar mais recursos". A previsão é angariar no ano R$ 125 milhões - ainda faltam R$ 63 milhões. "Vamos fazer programas para negociar as dívidas dos grandes e médios devedores."
Em Rio Grande da Serra, o prefeito Adler Kiko Teixeira (PSDB) se dedicará em duas obras de infraestrutura: a revitalização do Centro e a pavimentação do bairro Santa Teresa. "São grandes investimentos, considerando que o município tem arrecadação prevista para pouco mais de R$ 30 milhões", ressaltou. (Colaborou Orlando Muller)
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