Depois de o vice-presidente de Futebol do Corinthians, Mário Gobbi, assegurar que não irá "perder o sono" caso Herrera resolva atuar por outro time brasileiro interessado em seu futebol, a situação no Parque São Jorge ficou clara: a permanência do atacante argentino não é prioridade para a diretoria corintiana.

O objeto de desejo da diretoria alvinegra é mesmo o atacante Kléber, que ainda não acertou sua permanência no Palmeiras, e os primeiros contatos com o Dínamo de Kiev, dono dos direitos federativos do jogador, foram feitos pelo diretor-técnico do clube, Antônio Carlos, durante sua viagem para a Europa, em setembro.

O alto valor pedido pelos ucranianos para negociar Kléber em definitivo (US$ 8 milhões), não é problema para o acerto. Segundo o conselheiro, "dinheiro para o Corinthians não é algo tão difícil".

O Alvinegro espera atento ao desenrolar das negociações entre Palmeiras e Dínamo de Kiev para, na virada do ano, presentear a Fiel com um dos destaques do rival no último Campeonato Brasileiro.

O atacante Souza, ex-Flamengo, hoje no Panathinaikos, da Grécia, é outro nome cogitado para a vaga. Mas o alto valor pedido pelos gregos (R$ 4,9 milhões) mantém Kléber - mais caro, porém considerado melhor tecnicamente - como a primeira opção para reforçar o elenco. Outro nome sondado pelo clube é Brandão, do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.