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Quando morrem vão viver no nosso coração
Bruna Gonçalves
Do Diário do Grande ABC
03/03/2013 | 07:00
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Marina Brandão

Ninguém quer perder o animal de estimação. Mas a vida do bicho é mais curta do que a dos humanos. Por isso, quem tem pet um dia enfrentará esse momento. Ana Beatriz Frangiotti Barros, 8 anos, de São Bernardo, viveu a experiência em dezembro do ano passado. A golden retriever Meg morreu aos 10 anos. "Era como se fosse uma irmã." Quando descobriram o câncer, a cachorra fez vários exames, como ultrassom e raio X. Passou por cirurgia e ficou internada. "A gente ia visitá-la, e a Meg ficava feliz e mexia o rabinho", conta. Quando voltou para casa, a cadela ficou quietinha. "É igual quando ficamos doente, não queria brincadeira. Respeitei o momento e dava carinho e atenção."

A Meg agora mora no coração e nas boas lembranças da menina, que guarda chaveiro com a foto da cadelinha. "Acho importante ter um bichinho. É carinhoso e boa companhia." Ana Beatriz ganhou recentemente um filhote de border collie. "Mayla é brincalhona e muito inteligente", diz Ana Beatriz, que anda bastante atenta aos cuidados com a saúde do pet.




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