Chiquinho do Zaíra (PSB) justificou sua atuação discreta no debate por causa de um calmante que tomou antes do encontro com os demais prefeituráveis. "Infelizmente, tive um problema de pressão alta e tomei um calmante. Mesmo assim, acho que cumpri o meu papel e não comprometi nada", afirmou.

O socialista, que na campanha tem centrado fogo em Oswaldo Dias (PT), evitou ataques ao rival no debate. As únicas críticas foram com relação à atuação do ex-prefeito na Habitação e no Transporte. "(Evitei ataques) justamente porque tive de tomar calmante. A campanha já está polarizada e o que queremos é ter mais votos que o PT no primeiro turno", disse.

Chiquinho, no entanto, admitiu que Oswaldo o pegou no "contrapé" quando falou sobre o combate ao nepotismo. Antes, o socialista havia declarado que contaria com a mulher na área da Assistência Social em um possível governo. "Quando falei da minha esposa, acho que ele deu uma resposta maldosa".