Política Titulo Após duas eleições
‘Tirei peso das costas e estou mais leve na campanha’, celebra Diniz

Sem problemas com Justiça Eleitoral, republicano tenta cadeira em Brasília

Renato Gerbelli
Especial para o Diário
19/09/2014 | 07:40
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Candidato a deputado federal por Mauá, Diniz Lopes (PR) está “em paz” na eleição deste ano. Nos últimos pleitos, o republicano sofreu com a Justiça Eleitoral. Em 2010, quando concorreu a deputado estadual, Diniz teve o registro indeferido por conta da reprovação das contas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) de quando presidiu a Câmara de Mauá (entre 2003 e 2006) e seus votos não foram contabilizados. Na eleição seguinte, em 2012, o ex-vereador se deparou com a mesma situação e novamente ficou inelegível. Depois do pleito, porém, reverteu a decisão da Justiça, e os frutos ele colhe agora.

Sem problemas jurídicos, Diniz diz que “tirou um peso das costas” e está confiante com a campanha. “Estou muito mais leve para fazer campanha. Tirei um peso das costas. Dá mais tranquilidade e paz para pedir votos na rua. Tinha gente que não votou em mim nas outras eleições por conta dos questionamentos da Justiça. Agora a campanha está sendo maravilhosa. Fui um dos únicos da cidade que não tiveram nenhum problema jurídico. Estou livre e preparado para ser deputado”, afirmou o republicano, animado.

Filiado ao mesmo partido do deputado federal e candidato à reeleição ao Congresso Nacional Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca, Diniz afirma não se incomodar com o fato de a legenda dar mais espaço nas propagandas ao palhaço e praticamente esquecer os outros candidatos.
“É normal o partido dar mais espaço para o candidato que julga ser o puxador de votos. E o Tiririca é um fenômeno. Os outros partidos também fazem isso”, comenta o republicano, citando o exemplo do deputado federal Paulo Maluf (PP).

Principal proposta de Diniz está na parte da Saúde, em que quer facilitar o acesso da população ao curso de Medicina. “Quero defender a Saúde. Acho que existe máfia dentro do segmento. Precisamos combater o cartel que existe na Medicina. Uma prioridade é criar meios para diminuir os valores das mensalidades das faculdades de Medicina para que todos tenham a oportunidade de fazer o curso”, concluiu.




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