"Quando o Lehman Brothers quebrou, o dólar estava em torno 110 ienes, agora ainda está em 90 ienes", afirmou Hamada a jornalistas. "Se ele retornar para 110 ienes, seria um enfraquecimento excessivo." Mas, segundo ele, o BoJ deve continuar atuando até que a moeda japonesa atinja o patamar de US$ 1 para 100 ienes.
Hamada defendeu que o banco deve seguir com sua política de afrouxamento, sem fixar prazos, enquanto a pressão deflacionária persistir. Na sexta-feira, o dólar fechou a 90,06 ienes. As informações são da Dow Jones.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.