Esportes Titulo Intromissão
Marin promete dar palpite
em convocação de Felipão

Presidente da Confederação Brasileira de Futebol conversará
sobre jogadores relacionados para amistoso contra Inglaterra

20/01/2013 | 09:00
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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, promete conversar com o técnico Luiz Felipe Scolari sobre a lista de convocados para o amistoso contra a Inglaterra, dia 6 de fevereiro, em Londres, o primeiro de Felipão no retorno à seleção.

 

O treinador, que substituiu Mano Menezes no final do ano passado, faz sua primeira convocação na próxima terça-feira. "Não vou fugir desta sua pergunta. Claro que vou falar com o Felipão sobre a lista. Ainda não falei, mas vou falar sim, claro, não vou deixar de conversar com ele sobre a convocação", afirmou Marin, que acompanhou o jogo entre São Bernardo e Santos no Estádio 1º de maio, no último sábado, pela primeira rodada do Paulistão.

 

Na passagem de Mano pela seleção, Marin gerou polêmica ao dizer que sempre recebia a lista da convocação antes da divulgação à imprensa para analisar os nomes. "É uma questão de estilo, de foro íntimo", disse, à época, negando qualquer interferência.

 

A verdade é que alguns nomes que normalmente não apareciam nas listas de Mano acabaram surgindo depois que Marin assumiu o lugar de Ricardo Teixeira na CBF. Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, foi um deles.

 

Polêmica à parte, o dirigente reafirmou que fez a melhor escolha ao contratar Felipão para ser o treinador, com Carlos Alberto Parreira como coordenador. "São dois campeões mundiais. Me pediram o Guardiola, mas fomos cinco vezes campeões mundiais com um brasileiro no comando. E seremos novamente", disse Marin, referindo-se ao técnico espanhol que estava desempregado na época da saída de Mano e acertou nesta semana com o Bayern de Munique, da Alemanha.

 

Marin também aproveitou sua ida até São Bernardo para comentar o vexame da seleção brasileira sub-20, que foi eliminada na primeira fase do sul-americano da categoria. "É inaceitável, é vexatório", afirmou o presidente da CBF, sem, no entanto, confirmar se pretende mexer no comando técnico, demitindo Emerson Ávila.




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