A fundação ressaltou que as classes que mais contribuíram para o resultado do ICD em maio foram a dos consumidores de renda mais baixa. Entre as famílias com renda mensal até R$ 2,1 mil, o Indicador de Emprego (invertido) subiu 1,4%.
Já entre os consumidores que possuem renda familiar entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil, a alta foi de 0,4%. O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.