Com a bola na mão
Não é só no futebol que os goleiros sofrem com a pressão do time e da torcida. No handebol também é assim. A diferença é que além de arremessar a bola com as mãos, o jogador chega mais próximo do gol, o que dificulta a defesa.
Para Gabriel Barbosa, 9 anos, de São Bernardo, a responsabilidade é a mesma. A dica é não ter medo da bola. Ele joga há três anos e gosta de comprar as próprias luvas. O esforço e desempenho já renderam ao garoto duas medalhas de ouro e uma de prata, que ganhou em competições da escola.
O time de Yasmin Garcia, 8, de São Bernardo, também foi campeão neste ano no colégio. Ela começou jogando na linha, mas prefere defender o gol. “Acho que meu desempenho é melhor.” Yasmin diz que já torceu o dedo e tomou bolada, mas o mais complicado para ela é lidar com os pedidos das amigas para prestar mais atenção quando toma um gol. “Fico nervosa, porque é difícil defender sempre.”
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