Política Titulo Visando 2014
Para se fortalecer, PEN acolhe políticos da região
Rogério Santos
Do Diário do Grande ABC
25/11/2012 | 07:06
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Reconhecido em junho pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) como a 30° sigla brasileira, o PEN (Partido Ecológico da Nação) busca se consolidar no meio político, mirando as eleições de 2014. Para isso, a sigla está acolhendo políticos de outras siglas e prepara uma grande campanha de filiação. Ontem foi realizado o primeiro congresso nacional do PEN, na Assembleia Legislatura, onde foram debatidas as diretrizes da sigla e ocorreu a cerimônia de filiação e posse dos presidentes dos diretórios municipais.

No Grande ABC, a sigla conta com representação em São Bernardo, São Caetano e Mauá, mas pretende expandir a atuação nas demais cidades. O ex-secretário de Gestão Ambiental de São Bernardo, Giba Marson, deixou o PTB para comandar a sigla na cidade. O sub-prefeito de Rudge Ramos, Ramiro Neves também se filiou, deixando o PSL.

O coordenador regional do PEN, Edson Rodrigues dos Santos, o Edson Chocolate, dissidente do PV, afirma que o objetivo do partido é lançar pelo menos um candidato a deputado estadual e um postulante à Câmara dos Deputados da qui a dois anos. "Temos um projeto de crescimento do partido nacionalmente e o Grande ABC é uma região estratégica para esse objetivo", considerou Edson Chocolate.

 

SERVIDORES

Em busca de registro, PSPB (Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil) reuniu grupo estadual na região.

Os representantes do partido atestam que a aprovação do estatuto e do programa partidário se deu no dia 6 de março de 2001 e que, em dezembro de 2007, foram registrados em um cartório, em Brasília, conforme determina a Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096/1995).

A legenda tende a representa cerca de 13 milhões de servidores públicos, uma grande parte dos trabalhadores da iniciativa privada, além de pensionistas, aposentados, comissionados e pequenos e médios empresários.

A criação de um partido pressupõe o apoio mínimo de 0,5% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados na última eleição, percentual equivalente a cerca de 490 mil eleitores. Esse apoio deve estar distribuído em pelo menos nove Estados (um terço), entre outros requisitos.

Após a publicação do edital, abertura de prazo para impugnações e parecer do Ministério Público Eleitoral, o pedido de registro do novo partido deve ser analisado pelo plenário do TSE.

 

 




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