Depois do anúncio de que os quatro funcionários de carreira da Escola Livre de Teatro de Santo André perderam a portaria que os autorizava a realizar serviços técnicos imprescindíveis para o funcionamento do espaço, a situação foi revista pela Prefeitura andreense.

Dois dos funcionários concursados que desempenhavam cargos técnicos por causa de portaria ( revogada no sábado) tiveram a situação revista e voltam a ser remunerados para fazer os trabalhos técnicos que são demanda do espaço. Falta rever o caso de dois funcionários.

O encontro previsto para ontem, marcado para reivindicar a suspensão do rebaixamento dos funcionários (que nem haviam sido avisados pela administração municipal de que isso ocorreria), virou ato silencioso. Aprendizes e mestres, por conta da decisão da Prefeitura, de conversar sobre o assunto, decidiram entregar carta à Secretaria de Cultura sem manifestação. Uma reunião com a coordenação da escola foi marcada para quinta-feira. Na carta, mestres e aprendizes aproveitaram para pedir posição sobre o material gráfico de divulgação de sua programação. Com peça em cartaz, mostra prestes a começar e a visita de importantes companhias para apresentações, a escola carece de apoio na divulgação das atrações junto à comunidade. Além desse assunto, outro que deve entrar em pauta na reunião é a conclusão da reforma da sede da escola, cujo telhado está para ser reformulado.