A greve dos Correios ainda não impactou os negócios de empresas de logística do Grande ABC. Isso porque a paralisação, que deu os primeiros sinais na quarta-feira, tem pouca adesão. Ontem, quarto dia útil, apenas 9% cruzaram os braços. Além disso, no fim de semana houve mutirão para a entrega de correspondências e mercadorias, o que reduziu a necessidade de se recorrer às companhias de entrega expressa, que trabalham com motos e utilitários, e transportadoras, com caminhões. O cenário é diferente do mesmo período em 2011, quando a forte paralisação fez com que os centros de distribuição da região ficassem com mais 10 milhões de objetos encalhados e a demanda pelos serviços de logística crescesse, em média, 30%.
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