A Federação diz também que a campanha Energia a Preço Justo pede que o governo cumpra a Constituição e realize os leilões das concessões do setor elétrico, que vencem a partir de 2015, "de forma a garantir que o País possa usufruir as vantagens de poder produzir energia da forma mais barata que existe, nas hidrelétricas". "Não há sentido em pagar a terceira conta de luz mais cara do mundo", diz Paulo Skaf, presidente da entidade, também na nota.
"O anúncio feito hoje (na quinta-feira, 6) é muito importante e mostra que a Fiesp conseguiu colocar a questão do preço da energia na pauta de discussões. Considero esta uma vitória de todos nós, brasileiros, que precisamos de preços justos e condições justas para fazer o País crescer tudo o ele pode crescer", afirma o presidente da federação. "Vamos agora analisar a questão do vencimento das concessões para verificar o caminho tomado pelo governo, confirmar se ele é legal e constitucional e garante a maior redução possível nas contas de luz", acrescenta.
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