Os comerciários do Estado de São Paulo deram início, ontem, a campanha salarial deste ano. O encontro foi entre os Fecomerciários (Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo) e a Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Até o fechamento desta edição, representantes das entidades ainda estavam em reunião - sem previsão de término.
A federação reúne 2 milhões de trabalhadores, incluindo o Grande ABC.
Neste ano, os debates vão girar em torno do aumento real, reajuste salarial (pelo INPC/IBGE), PLR (Participação nos Lucros e Resultados), vales refeição e alimentação, fim do banco de horas, redução da jornada semanal de trabalho, pisos salariais diferenciados, trabalho com dignidade e avanços nas cláusulas sociais.
O presidente do Fecomerciários, que representa os trabalhadores, Luiz Carlos Motta, afirmou que cada uma das 140 cláusulas que compõe a pauta de reivindicações atende aos reais anseios da categoria. Hoje são 67 sindicatos filiados à federação.
ATO - Na semana passada, cerca de 600 funcionários do setor se concentraram na Avenida Paulista, Capital, para manifestar apoio à campanha deste ano.
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