Andrés Sanchez

Andrés Sanchez: mais um entrando por cima em um País sem chances! A cada eleição parece ganhar dimensão, numa voluptuosa e trágica capacidade de renovação ao exército impiedoso, que nos leva aos tempos dos antigos publicanos (cavaleiros cobradores de impostos sobre quaisquer renda, na antiga Roma), a inserção dos nomes que ocupam os generosos espaços da mídia. O próximo prato, que será servido ao eleitor, sempre ‘escondidinho de cicuta’, virá com Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians. Não é necessário fazer muito esforço para dimensionar mais esse estrago à sociedade! A partir dos golpes aos cofres do Brasil, agora para a Copa do Mundo, infelizmente nosso Timão sempre foi ferramenta usada de maneira vil, desta feita pelo magnata que, aproveitando nossa distração, busca as ‘tetas’ do Congresso Nacional! Quem sabe, pelo menos o ‘bando de loucos’, entre os quais me incluo, não se deixe levar por mais esse ‘xaveco’, ignorando mais um proveito próprio. Pelo amor ao País, Andrés vai gastar R$ 3 milhões para ganhar menos da metade nos quatro anos de gestão (guardando todo o salário), caso seja eleito. É amor demais!

Paulo Rogério Bolas

Santo André

Proposta argentina

Depois de esbravejar com o conhecido discurso de que os outros, em especial os Estados Unidos, são os culpados da situação econômico-financeira de seu país, a Argentina, Cristina Kirchner parece que volta atrás, reconhece e assume seu erro populista demagógico: agora pretende negociar com os credores que criou para os argentinos. Quando seus compatriotas vão destituí-la e confiná-la? Afinal, já houve precedente no país.

Pedro Luís de Campos Vergueiro

Capital

Feriado para eles

Os vereadores de São Paulo não concordaram com o feriado hoje em virtude do jogo do Brasil. Gostaria de saber se eles vão trabalhar? Pois é, está na hora de o eleitor repensar o voto. Sustentar quem não trabalha não está nada fácil, principalmente no Brasil, onde se paga uma das maiores cargas tributárias e com políticos de quinta categoria.

Izabel Avallone

Capital

Comparações

Em outros tempos, havia na escola o respeito mútuo entre professores e alunos. Atualmente, além da falta de respeito, vigora a violência, não só entre os alunos como também contra os professores. Antes, lia-se muito. Hoje, pouco ou quase nada. Em tempos passados era difícil comprar arma. Hoje, são vendidas até na rua de diversos calibres. Pronunciar a palavra ‘morte’ em frente aos pais era passível de repreensão. Hoje, os pais dão como presente imitações de armas e com as crianças brincam de guerra. Os brinquedos eram instrutivos,orientando os pequenos para o bem. Hoje, incitam ao mal e à violência. No futebol, as torcidas assistiam juntas, cada uma vibrando livre para seu time. Agora, uniformizadas geram violência e mortes. As palavras corrupção, sequestro, drogas, estupros eram desconhecidas. As letras musicais pregavam o romantismo. Hoje, incitam o desrespeito e a pornografia. Havia o serão das famílias em frentes a seus portões. Hoje, estão trancadas em casas e com medo. Essas são apenas algumas comparações do ontem e o do hoje, porque elas são inúmeras. Cabe ao leitor julgá-las, mas que fique claro: isso não é saudosismo e sim realismo.

Américo Del Corto

Ribeirão Pires

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Discurso 

O discurso da presidente Dilma Rousseff proferido na última convenção do PT, revitalizando promessas de sua posse em janeiro de 2011, diga-se, não cumpridas, refere-se a tudo como se não fosse seu partido que esteve à frente da Nação há quase 12 anos, com a oportunidade de grandes mudanças. A falação da presidente da República serve como denúncia de sua incompetência, tendo em vista que nada se cumpriu, e comprova a verdadeira herança maldita que o próximo presidente irá receber. Que não seja ela! O Brasil precisa de estadista que nos ponha de volta no caminho do crescimento, com reais realizações e menos conversas vazias eivadas de triunfalismo barato sem contrapartida!

Myrian Macedo

Capital

Discurso – 2

Como alunos de baixos conhecimento e empenho nas escolas, Dilma Rousseff repetiu, no discurso da convenção do PT, sábado, de relançamento de sua candidatura à reeleição, promessas feitas na fala de candidata não cumpridas no atual mandato e que não serão no futuro, se for eleita, o que é muito incerto, porque as pesquisas indicam queda contínua de intenções de voto e aprovação dos seu desgoverno. Por não existirem, não elencou grandes feitos no mandato atual – a não ser os escândalos e a gastança dos 39 ministérios.

Mário A. Dente

Capital

Popularidade

Dilma Rousseff disse que não faz política com ódio e que não vai ficar de joelhos. Até parece ser verdade! O ódio dela e de Lula escapa pelos cantos da boca. Eles estão tão apavorados que não têm coragem de enfrentar o público livre em qualquer lugar do Brasil, a não ser quando minuciosamente escolhidos para aplaudir. Tanto é que não têm coragem de comparecer a solenidade pública sem o devido cuidado em selecionar os cupinchas, e quanto mais Dilma Rousseff cai nas pesquisas, o fabuloso e verdadeiro Ibope eleva mais ainda os seus índices nos levantamentos populares. Já que a avaliação é tão alta, peço a ambos que vão ao Maracanã fazer a entrega da taça ao campeão e recebam os seus merecidos aplausos. Será que eles vão?

Benone Augusto de Paiva

Capital