Segundo o relatório publicado nesta terça-feira, um total de 121 pessoas, cuja a maioria era manifestante, morreu durante os protestos. Além disso, de acordo com o documento, houve também inúmeros relatos de tortura e maus-tratos contra os ativistas.
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos também informou que encontrou alegações críveis de assédio, prisões e tortura arbitrária na Crimeia contra ativistas e jornalistas que não apoiaram o referendo conduzido em 16 de março. A votação colocava em pauta a separação da região frente à Ucrânia e a anexação à Rússia.
O relatório se baseou nas conclusões de Secretário-Geral Adjunto para os Direitos Humanos da ONU, Ivan Simonovic. Fonte: Associated Press.
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