Ao comentar o assunto pela primeira vez desde a realização do negócio em 2006, a presidente ressaltou que a diretoria internacional omitiu "qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo conselho. A cláusua de Put Option obriga uma das partes a comprar a do sócio em caso de divergência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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