Os itens com as maiores influências de alta foram curso de ensino superior (de 6,14% para 8,24%), curso de ensino fundamental (de 7,42% para 10,07%), cigarros (de 4,02% para 6,03%), refeições em bares e restaurantes (de 0,63% para 0,88%) e automóvel novo (de 1,00% para 1,44%).
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram leite tipo longa vida (apesar de diminuir o ritmo de deflação de -6,02% para -5,91%), tomate (de -6,99% para -11,98%), tarifa de táxi (de -0,50% para -3,58%), show musical (de -0,15% para -1,56%) e batata inglesa (de 0,42% para -3,28%).
Dentre as cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens cursos formais (de 6,62% para 9,07%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; cigarros (de 4,02% para 6,03%), em Despesas Diversas; empregada doméstica mensalista (de 1,35% para 1,65%), no grupo Habitação; e pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,11% para 0,53%) em Comunicação.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.