"Embora os índices levantados pela reportagem não sejam ideais, a companhia ressalta que há uma série de fatores que podem impactar na regularidade e pontualidade de suas operações", afirmou a empresa em nota. "São eles: questões meteorológicas, tráfego aéreo congestionado, problemas de infraestrutura em alguns aeroportos e restrições por obras, manutenção não programada de aeronaves e ajustes de malha, entre outros."
A Trip ainda ressaltou que os porcentuais são baixos, se comparados com o número de frequências e rotas realizadas diariamente pela empresa. A companhia, fundada em 1998, é conhecida pela atuação fortemente regional.
Fusão
A Trip e a Azul anunciaram fusão em maio de 2012. No dia 21 de outubro, as duas companhias receberam o aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar como uma empresa só. O negócio já havia sido autorizado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em março.
Com a autorização da Anac, as duas empresas passarão a ter um único Certificado de Operador Aéreo (COA) - documento que permite que uma empresa aérea faça voos regulares. Juntas, Azul e Trip somam 100 destinos atendidos, 121 aeronaves, 840 voos diários e cerca de 15% do mercado doméstico.
As empresas já tinham frota e malha integrada. Embora parecesse que elas funcionavam como uma única empresa, Azul e Trip eram duas companhias aéreas para a Anac. Ou seja, um piloto da Azul, por exemplo, não podia comandar uma aeronave registrada na Anac como frota da Trip. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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