Turismo Titulo Ilhéus
A amada terra de Jorge

Roteiro por construções históricas e fazendas de
cacau revela pontos turísticos eternizados em livros

Heloísa Cestari
05/09/2013 | 07:29
Compartilhar notícia
Heloísa Cestari


“O mundo é assim: incompreensível e cheio de surpresas”, diz Jorge Amado (1912-2001) na obra Gabriela, Cravo e Canela. De fato, quem chega a Ilhéus pela primeira vez pode não compreender de pronto os motivos que a levam a ser tão lembrada nos livros do romancista. Embora tenha nascido em Itabuna, foi neste trecho do Litoral Sul da Bahia, localizado a 472 quilômetros de Salvador, que o escritor passou a infância e ambientou alguns de seus mais célebres romances, como Terras do Sem Fim, Cacau e a famosa trama de Gabriela, que revelou na telinha os desmandos dos coronéis e as belezas cinematográficas da região.


É bem verdade que, da fase áurea do chamado ‘ouro negro’ e dos cenários descritos nas histórias do baiano, pouca coisa restou. A maioria das praias tem água marrom; várias construções históricas cederam ao desgaste do tempo; e quase todos os fazendeiros tiveram seus impérios devastados pelas secas e pela vassoura-de-bruxa, fungo que destruiu plantações inteiras no fim da década de 1980. Até hoje especula-se que a praga teria sido implantada por agentes de outros países produtores, mas reportagem publicada em 2006 levanta a hipótese de que o ‘terrorismo biológico’ teria sido praticado por políticos brasileiros ávidos por reduzir o poderio dos grandes proprietários de terra. Seja lá como for, assim como José Inocêncio – o protagonista da novela Renascer (Rede Globo, 1993) que sobrevive a uma emboscada e finca seu facão aos pés de um frondoso jequitibá –, o município soube ressuscitar das cinzas para alavancar a economia com base nas riquezas turísticas e surpreender os visitantes com sua inata vocação dramatúrgica.


A viagem aos tempos de Gabriela começa com uma visita à Igreja e Convento de Nossa Senhora da Piedade, fundada por freiras ursulinas lideradas pela madre Maria Thais do Sagrado Coração de Paillart, em 1916, no bairro da Conquista, onde a personagem Gerusa foi internada pelo avô – o temido coronel Ramiro Bastos – a fim de evitar seus encontros amorosos com o adversário político Mundinho Falcão.


O templo religioso mais antigo, no entanto, é a Matriz de São Jorge (padroeiro de Ilhéus), construída com pedras de cantaria e cuja torre original data de 1556 (mas foi reformada em 1914). À sua esquerda, do outro lado da Rua Antonio Lavine de Lemos, avista-se na esquina o casarão rosado que servia de residência para o coronel Misael Tavares (Melk, na trama de Jorge Amado), o mais rico da Bahia, dono de 80 fazendas de cacau na região. Hoje, a família dele mora em Salvador, mas dizem que era tão rico que mandou forrar a calçada de pedras inglesas para celebrar o casamento de sua filha.


De lá, vê-se ao longe, na Praça Rui Barbosa, a casa verde, de 1926, pertencente a Antonio Pessoa, que inspirou Jorge Amado a criar o mulherengo personagem Tonico Bastos. E poucos metros adiante, na mesma rua, vale fazer um pit stop na loja de artesanato Cheiro do Cacau, que vende garrafas de licor a partir de R$ 8 e o singular chocolate 90% cacau, cujas porções variam de R$ 5 (200 g) a R$ 10 (meio quilo). Um must have de Ilhéus. Também se prepare para encontrar prateleiras repletas de símbolos fálicos. Trata-se do chamado ‘pau do Nacib’, que pode ser de sabonete, cera, chocolate e o que mais a imaginação dos artesãos permitir.


Mas os pontos altos do city tour ainda estão por vir. A começar pela Fundação Cultural de Ilhéus (no número 21 da Rua Jorge Amado), que guarda livros, fotografias e objetos pessoais do escritor, como a máquina de escrever e sua coleção de sapos. Belo exemplar da arquitetura residencial dos anos 1920, o local foi construído pelo pai do romancista com o dinheiro de um bilhete premiado da loteria. “O País do Carnaval foi escrito aqui”, lembra a funcionária responsável por destrinchar a história da vida e obra do escritor enquanto conduz os visitantes pelos cômodos.


Em seguida, passagem rápida pelo Teatro Municipal. Inaugurado em 1932, nos tempos áureos da exportação de cacau, seu palco já recebeu grandes nomes das artes cênicas, como Virgínia Lane, Procópio Ferreira e sua filha Bibi.


Depois, experimente um quibe regado a cerveja no lendário Bar Vesúvio, onde o turco Nacib vendia os quitutes de Gabriela. Aberto em 1919 por dois italianos, o estabelecimento conserva a estrutura original e oferece música ao vivo a partir das 18h. Também serve de palco para a dramatização, de aproximadamente 45 minutos, do romance Gabriela, Cravo e Canela. A encenação ocorre todas as terças-feiras, às 21h. Não deixe de tirar uma foto junto à estátua do escritor e apreciar algum aperitivo nas mesinhas que invadem a calçada.


Na mesma Praça Dom Eduardo, fotografe a fachada da Catedral de São Sebastião. A tradicional lavagem de sua escadaria ocorre na segunda quinzena de janeiro, em meio a uma grande festa, e a imponência da obra em si, com cúpula neoclássica e imenso pé-direito, revela a ostentação dos barões do cacau, que não apenas erguiam palacetes na cidade como também financiavam obras públicas para evidenciar sua prosperidade.


Uma porta estreita, pintada de branco, ao lado do Vesúvio, revela outra história curiosa da vida real: nos anos 1920, enquanto suas mulheres rezavam na igreja, os coronéis, sob o pretexto de discutir negócios no bar, passavam pela entrada misteriosa para curtir a noite nos braços de alguma dançarina do Bataclan. Misto de cabaré, cassino e salão de baile, o estabelecimento permaneceu fechado, em ruínas, durante décadas, até que uma parceria da prefeitura com a Petrobras transformou o prédio em espaço cultural e o casal Carlos e Tais Tomich decidiu arrendar a propriedade para manter viva a história de Ilhéus.


Hoje restaurado, abriga um café, um restaurante, uma sala para exposições, loja de suvenires e, nos fundos, a réplica do famoso quarto de Maria Machadão, com fotos e objetos antigos doados pelas famílias dos coronéis. Também serve de palco para vernissages, espetáculos de música ao vivo e apresentações teatrais todas as quartas-feiras. “A peça resgata esses tempos da década de 1920, tem tiradas fantásticas e agrega uma explanação histórica no final. Todo mundo fica encantado”, diz a proprietária, lembrando que cada cômodo foi decorado por um arquiteto diferente.


Impossível olhar os ambientes e não lembrar das meninas de Gabriela, tão imortalizadas quanto o integrante da Academia Brasileira de Letras e Oba de Xangô, que teve suas obras traduzidas em 48 idiomas, levando Ilhéus ao status de produto de exportação tão valioso quanto o outrora ouro negro do Sul baiano.

RENASCER DO CACAU
Não é somente nas obras de Jorge Amado que Ilhéus revela sua aptidão para a dramaturgia. Além da gravação original e do remake de Gabriela, Cravo e Canela, exibido no ano passado em homenagem ao centenário de nascimento do escritor, a região já serviu de cenário para as novelas globais Renascer (1993) e Porto dos Milagres (2001). E até inspirou enredos cuja semelhança com fatos da vida real não é mera coincidência.


O diabinho que o personagem José Inocêncio, de Renascer, guardava em uma garrafa, por exemplo, existe. Era peça decorativa do fazendeiro Virgílio Costa de Amorim, 69 anos, cuja história de vida renderia muitas e muitas novelas. Assim como o protagonista da trama de Benedito Ruy Barbosa, o dono da Fazenda Primavera parece ter o corpo fechado por alguma força sobrenatural. Já sobreviveu a quatro acidentes de avião, quatro infartos, oito arritmias e ao ataque de um enxame de abelhas. “No primeiro (acidente), o avião caiu em uma fazenda. Ele vinha baixo e quebrou todo, tinha 32 pessoas a bordo. Em outro, tive um infarto, fiquei naquela de morre ou não morre, entrei em coma e, quando melhorei, correram me colocar no avião para eu não morrer aqui, mas, com a pressa, esqueceram de travar a porta. Quando decolou, ela abriu. Eu estava todo monitorizado, com tubo de oxigênio, mas conseguiram travá-la e fomos embora. O terceiro foi pior: saímos do Galeão (no Rio de Janeiro) para Nova York em um jumbo, com 400 pessoas a bordo. Quando chegou em Belo Horizonte, estourou a primeira turbina, aí o piloto voltou e começou a falar que íamos descer, que era para baixar a cabeça, se preparar para o impacto. Desligaram a luz, mas como eu tinha tomado remédio, estava dormindo, ouvindo tudo de longe. Pediram para a minha mulher me colocar na posição de acidente, com a cabeça no meio das pernas. Depois, estourou a segunda turbina, mas já estávamos quase em cima do Galeão. Foi muita sorte. Só lembro da minha mulher dizendo que íamos morrer. E todo mundo em silêncio”, recorda o fazendeiro, que garante não ter traumas: “A gente corre menos risco do que de carro”, completa Virgílio, que bate cartão na UTI umas três vezes por ano. “Há um quarto na UTI do Hospital São José, em Ilhéus, que tem meu nome, de tanto que eu frequento lá”, revela aos risos.


A exemplo do dono, o casarão da Fazenda Primavera também guarda muita história. Levantada em 1816, a sede abriga fotos dos antepassados de Virgílio e uma espécie de árvore genealógica da família, que parte do alemão Johann Heinrich Berbert. “É a única fazenda que conheço no Brasil que tem sete gerações vivendo nela, com o mesmo tipo de cultura. Se você olhar no guia de museus brasileiros, vai ver que já estamos catalogados como Museu da Fazenda Primavera”, conta Virgílio.


A agência Easy Turismo opera o passeio pela fazenda ao custo de R$ 70 por pessoa, com traslados. Durante a visita, Virgílio conta a história do cacau, mostra as plantações, demonstra todo o processo de produção da matéria-prima do chocolate e oferece degustações de doces, sucos e frutas. Impossível não se sentir íntimo dele após um bom bate-papo recheado de histórias curiosas, como as das gravações de Renascer, cujo último capítulo será reexibido amanhã, no canal Viva. “Era aqui que (o personagem de) Antonio Fagundes colhia o cacau. A Rede Globo deixou tudo arrumadinho. Eles filmaram externas em cinco fazendas de Ilhéus. As internas foram gravadas em estúdio, mas os atores tinham de estar com a mesma roupa e penteado. Senão, daria um ‘falha nossa’.”


A visita a uma pequena área de plantio também rende aula sobre o cacau e sua importância para a economia da cidade. “São necessários três fatores para que o cacau produza: calor, umidade e sombra. Isso nós temos em excesso aqui. Devido a essas condições, o Brasil só possui cacau em Manaus e em Ilhéus. O interessante é que ele dá o ano inteiro. Cada árvore apresenta o fruto em várias fases diferentes”, explica o fazendeiro, que colhe de 6.000 a 7.000 arrobas da fruta por ano. E continua: “A vassoura-de-bruxa é causada por um fungo que ataca todo o tecido em desenvolvimento. É uma doença progressiva, que não tem cura, mas nós já encontramos uma maneira de conviver com ela, que é a clonagem. Então, a gente compra dos laboratórios a haste de uma planta resistente e faz um enxerto nas velhas”, explana Virgílio.


Otimista, ele vê um lado positivo até mesmo na vassoura-de-bruxa, que aniquilou as finanças de boa parte de seus colegas de cultivo. “Ilhéus vivia em cima de uma monocultura. A gente só tinha cacau, que deu muito dinheiro, e ainda recebia subsídios do governo. Era cômodo pedir um empréstimo para comprar um apartamento em Paris, por exemplo, e pagar sabe-se lá quando. Mas aí veio a segunda praga: Fernando Collor de Mello, que tirou esse dinheiro da cacauicultura e começou a cobrar juros. Quem devia perdeu tudo. Como nós não possuíamos dívidas, cortamos o que era supérfluo e começamos a trabalhar. Só que veio a terceira praga: Fernando Henrique, que valorizou nossa moeda equiparando-a ao dólar. Nós vivemos de exportação; precisamos do dólar alto para vender. Então, o preço do cacau despencou quando o dólar baixou.”


O lado bom é que começaram a surgir alternativas para a economia de Ilhéus além da monocultura, como o polo de informática, a rede de hotelaria e tantos outros setores. “A verdade é que a gente só cresce na crise. Eu, no caso, tinha 450 hectares só de cacau. Hoje, diversifiquei minha cultura e agora trabalho com oito fontes de renda, como seringueiras, pupunha, açaí e flores. Sem falar no turismo”, diz o fazendeiro, que, além de sobreviver a tantos acidentes, ainda conseguiu escapar sem muitos arranhões dos vaivéns da economia cacaueira.

CANA BRAVA
Com rios de água cristalina, cachoeiras e quase 100 quilômetros de litoral, Ilhéus oferece praias para os mais variados gostos. As mais bonitas e menos agitadas ficam ao Norte e abrigam empreendimentos hoteleiros que, por si só, já justificam uma viagem à região. É o caso do Cana Brava All Inclusive Resort, que abarca 70 mil m² de área e aproximadamente 500 m de praia, praticamente privativa.


A infraestrutura conta com piscinas, jacuzzi, quadras de tênis, esportes de praia, campo de futebol, aulas de hidroginástica, academia, sauna, sala de massagem e shows temáticos. Para as crianças, piscina infantil com tobogã e atividades de esporte e lazer monitoradas.


O sistema all-inclusive também garante um farto menu, sem complicações. No Cabana Beach Club, por exemplo, são oferecidos petiscos e quitutes típicos como acarajé até as 15h e tapioca à tarde. Já nos dois restaurantes o diversificado bufê oferece pratos das culinárias brasileira e internacional, jantares temáticos e uma estação de massas e pizzas.


Para bebericar, o hóspede encontra opções que vão desde sucos naturais, refrigerantes e água de coco até uísque oito anos, vinhos nacionais, cachaça, espumantes, vodca e destilados diversos. Basta solicitar em um dos bares instalados nas dependências para saborear os variados drinques preparados pelos bartenders.


O resort também é agraciado pela passagem do Rio Jairi, de águas escuras e ferruginosas, que nasce no bairro de Olivença, única estância hidromineral localizada na faixa litorânea do Brasil. Essas águas têm propriedades medicinais eficazes no tratamento de alguns problemas de pele, pois hidratam, tonificam e rejuvenescem, além de proporcionar revitalização completa do corpo. Os banhos são indicados ainda para doenças do aparelho digestivo, já que a água contém sais ferrosos e minerais como magnésio, iodo e bicarbonato. Combinação comparada às águas minerais de Vicky, referência em tratamentos estéticos na França.


Para o diretor do empreendimento, Rafael Espírito Santo, os hóspedes se interessam muito pelos valores ambientais da região e constantemente o resort busca alternativas ecológicas para preservar a natureza. “Atualmente estamos implantando um programa de gestão de resíduos sólidos que atende a todas as normas ambientais e sociais. Inserimos também atividades de economia de energia, utilização de fonte solar, coleta seletiva e reaproveitamento da água da chuva”, diz o empresário.


Só nos últimos 12 meses foram investidos R$ 3 milhões em melhorias. E o empreendimento ainda promete novidades, como a inauguração de uma tenda de hidromassagem que oferecerá banhos aromáticos à beira da piscina e a construção de mais chalés para serem operados em sistema timeshare, por meio do qual é possível comprar uma escritura compartilhada do imóvel para ocupá-lo nas férias ou alugá-lo a terceiros.


A iniciativa é perfeita para famílias, que passam a ter um refúgio garantido no litoral baiano sem ter de se preocupar com alimentação, segurança ou faxina, já que os serviços de camareira e as opções de lazer disponíveis no resort também contemplam os locatários que optaram pelo esquema.


Já casais em lua de mel contam com um upgrade para acomodação superior à da reserva, com direito a pétalas de rosas na cama, caixa de chocolate, espumante, massagem relaxante, primeiro café da manhã servido no quarto, mesa reservada no jantar todas as noites e roupões.


Para ter acesso a todas essas mordomias, basta informar sobre o matrimônio no ato da reserva e enviar, na sequência, o convite de casamento. O pacote de três noites custa a partir de R$ 1.960 por casal, com sistema all-inclusive, e o pagamento pode ser parcelado em até três vezes no cartão de crédito. Pombinhos que desejarem celebrar alguma data especial também podem desfrutar do programa, com valores sob consulta.


COMO CHEGAR
A TAM opera voos diretos entre São Paulo e Ilhéus, no Sul da Bahia, com preços a partir de R$ 642 (ida e volta). Reservas: www.tam.com.br.

Pelo site da Gol (www.voegol.com.br), a viagem de ida e volta sai a partir de R$ 804.

* Os preços acima não incluem taxa de embarque e podem variar conforme a disponibilidade de assentos.

ONDE FICAR
Cana Brava All Inclusive Resort (Ilhéus) – Possui 94 apartamentos, 78 chalés e quatro suítes presidenciais, todos com ar-condicionado, cofre individual, frigobar, TV a cabo, telefone e varanda com rede. Até 30 de novembro, as diárias custam a partir de R$ 640 em apartamento luxo para hospedagem de, no mínimo, três noites em sistema all-inclusive (com refeições, petiscos e bebidas incluídos). Já o pacote de lua de mel custa a partir de R$ 1.960 por casal. O pagamento pode ser parcelado em até três vezes no cartão de crédito. Endereço: Km 24 da Rodovia Ilhéus-Canavieiras, Olivença. Tel.: (0xx73) 3269-8000 e (11) 3511-0465. Reservas: reservas@canabravaresort.com.br. Site: www.canabravaresort.com.br.

PASSEIOS
A Easy Turismo oferece passeios que vão desde o clássico city tour em Ilhéus (visitando a Catedral de São Sebastião, a Casa de Jorge Amado, o Bar Vesúvio e o Bataclan), que custa R$ 40 por pessoa, até o roteiro de meio período por uma fazenda cacaueira, com direito a conhecer toda a história do ciclo do ‘ouro negro’, as plantações e as barcaças, além da degustação do fruto e do suco de cacau (R$ 70). A agência também oferece passeios por outros pontos turísticos nos arredores da cidade, como Morro de São Paulo (R$ 180), Itacaré (R$ 70), off-road na Península de Maraú (R$ 125); escuna pelas ilhas da baía de Camamu (R$ 130) e esportes radicais, a exemplo da canoagem pelo Rio das Contas (R$ 70), do rafting nas suas corredeiras (R$ 120) e das opções de arvorismo e rapel, que custam R$ 120 cada.

Fundação Cultural de Ilhéus (Casa de Cultura Jorge Amado) – Funciona das 9h às 12h e das 14h às 18h, de segunda a sexta-feira. Aos sábados, o horário de visitação vai das 9h às 13h. Entrada gratuita. Rua Jorge Amado, 21, Centro. Tel.: (0xx73) 3634-8986. Site: www.culturailheus.com.br.

Fazenda Primavera – Km 20 da BR-415, que liga Ilhéus a Itabuna. Tel.: (0xx73) 3613-7817.

Bataclan – Avenida Dois de Julho, 77, Centro. Tel.: (0xx73) 3634-0088. Site: www.bataclan.com.br.

* A jornalista viajou a convite do Cana Brava All Inclusive Resort
 




Comentários

Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.

Mais Lidas

;