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O baralho das placas

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), se embaralhou com o uso de carro oficial

Beto Silva
Do Diário do Grande ABC
15/08/2013 | 07:46
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O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), se embaralhou com o uso de carro oficial em evento partidário. Apesar de a atitude ser proibida por duas leis federais (9.504/97 e 8.429/92), com possibilidade de ser enquadrado por improbidade administrativa, o petista defendeu o que fez. Disse que é prefeito 24 horas por dia. Mas, duas ações colocam de maneira clara que o ocorrido é ilegal. A primeira, a equipe de Marinho trocou a placa do carro oficial na garagem do Sindicato dos Químicos, onde o PT fez o evento na segunda-feira. A outra, do próprio chefe do Executivo, que foi com veículo particular, ele mesmo dirigindo, à filiação de Luiz Fernando Teixeira à sigla, na terça-feira.

Assediado
A desenvoltura do secretário de Educação de São Caetano, Daniel Contro (foto), começa a atrair interesse de partidos. Educador e proprietário de escola, sempre teve sua atividade ligada à iniciativa privada. Não está filiado a nenhuma legenda. Despertou a atenção dos políticos por seu trabalho e, principalmente, suas palestras. Ele está resistente em aceitar os convites.

Influência
Conhecido tucano da região usou da influência com um secretário estadual para tentar ser professor de Direito numa faculdade particular de Santo André. O integrante do primeiro escalão paulista enviou carta à instituição indicando o aliado. Houve entrevista, mas não passou. A justificativa foi de que o quadro docente está completo. Será?

Sumiu
O vereador Flavio Rstom (PTB), de São Caetano, iniciou sessão de terça-feira como presidente, na ausência do titular, Sidão da Padaria (PSB). Na sessão extraordinária, em seguida, o petebista simplesmente assinou a lista de presença e sumiu. O presidente do PT, Márcio Della Bella, que acompanhava os trabalhos, começou a gritar: “Onde está Wally?”

Ligação
O vereador José Nelson (PSD) mais uma vez disparou contra o secretariado do prefeito Gabriel Maranhão (PSDB). O pessedista afirmou que, se a mãe de algum integrante do primeiro escalão morrer, o titular não vai saber, tamanha a dificuldade de contatá-lo. Eles não atendem suas ligações, reclama o parlamentar. Mas e a população, vereador, está sendo atendida?
 




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