A última vitória da Ponte Preta sobre o Fluminense aconteceu no dia 6 de agosto de 2006, quando fez 3 a 0 em Campinas. Depois disso, os dois times se enfrentaram apenas mais três vezes, com um empate sem gols e duas vitórias dos cariocas, ambas por 2 a 1.
Após derrota para o Coritiba por 5 a 3, na última quarta-feira, a Ponte Preta voltou a ficar próxima da zona de rebaixamento do Brasileirão, estacionada nos 10 pontos. Por isso, todos no clube sabem da importância de um resultado positivo neste domingo.
Para ajudar, a Ponte Preta conta com o apoio da torcida. "Acredito que 16 horas é um horário ideal, que sempre o nosso torcedor lota o estádio. E tenho certeza que domingo não será diferente", disse o lateral-esquerdo Uendel.
Diante do Fluminense, o técnico Paulo César Carpegiani não poderá contar com o meia Ramírez e o atacante Rildo, ambos suspensos, além do volante Fernando Bob, emprestado pelo próprio Fluminense. Já o zagueiro Diego Sacoman torceu o tornozelo contra o Coritiba e ainda é dúvida - caso seja vetado pelo departamento médico, César será titular.
Giovanni, Adrianinho e Brian Sarmiento são as opções para o meio-de-campo, mas a tendência é que o primeiro seja escolhido para iniciar a partida. No ataque, Everton Santos entra no lugar de Rildo e forma o trio com Chiquinho e William. A outra opção seria Alemão, que continua na reserva por ter características semelhantes a William.
As mudanças, porém, não param por aí. Sem agradar, o lateral Luis Advíncula vai ser substituído por Régis, enquanto Magal sai para a entrada de Fernando no meio-de-campo. Carpegiani justificou todas as alterações com naturalidade. "Dois jogadores estavam suspensos e fiz mais duas mudanças porque quero buscar uma nova dinâmica do time. Precisamos ter equilíbrio entre defesa, meio-campo e ataque", explicou.
Com relação ao apoio da torcida, o técnico vê a situação por outro ângulo. "Nosso time precisa mostrar futebol e subir na tabela para que a torcida volte ao estádio", avisou Carpegiani.
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