"Eles vivem um sentimento de inferioridade e acham que resolverão seus problemas fazendo a cirurgia plástica. Não estamos falando de um caso de orelha de abano ou de um nariz quebrado num acidente. Estamos falando de cirurgias absolutamente estéticas ", avalia Tommaso, que tem uma paciente que queria fazer uma lipoaspiração nos joelhos por achar que havia excesso de gordura naquela região. "Ela não usa saia."
Para o psicólogo, por conta do bombardeamento de estímulos de beleza tanto na internet quanto na televisão, a tendência é cada vez mais os jovens procurarem a cirurgia plástica para atingirem esse padrão de beleza. "O risco é criar uma expectativa em relação à plástica que pode não ser atingida." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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