Automóveis Titulo
Restaurando Mavericks
Sueli Osório
Do Diário do Grande ABC
26/09/2006 | 20:35
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O comerciante Carlos José da Silva Figueiredo, 37 anos, de Santo André, transformou sua paixão pelo Ford Maverick em profissão.

O primeiro que ele teve foi um modelo 1974 de seis cilindros, que comprou em 1988. “Na época era barato. O carro só me deu alegrias”, relembra, dizendo que ficou sete anos com o modelo.

Na época, Figueiredo não entendia de mecânica. Mas começou a se interessar, a estudar e então passou a fazer serviços simples para outros donos de Maverick. “O que era passatempo virou trabalho”, diz.

Hoje, ele tem uma oficina especializada no modelo. Cuida da parte mecânica, elétrica, vende peças, presta consultoria, faz manutenção. “Só não faço funilaria e pintura”, explica.

Atualmente, Figueiredo tem seis Mavericks: um GT 79 azul, mais esportivo, com motor de 5 litros V8, que gera 199 cv de potência; um 78 verde quatro portas, com motor 2.3 que desenvolve 99 cv, equipado com transmissão automática; outro na cor caramelo, versão LDO 78 5.0 V8. Esse, segundo Figueiredo, é o Maverick mais caro fabricado no Brasil, pois é o mais completo, com itens como direção hidráulica, ar-condicionado, vidros verdes e faróis de neblina.

Os outros três são um GT 74 5.0 V8, um Super Luxo 74 de 3 litros com seis cilindros e 112 cavalos, além de uma perua 76 com o motor 2.3 de quatro cilindros. “A perua era uma adaptação feita pela concessionária Souza Ramos. Cortavam a traseira do quatro portas e prolongavam o teto. Ficava parecida com a Caravan”, conta.




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