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Nacional
Pai de Liana quer pena máxima para assassinos; júri continua na 4ª
Do Diário OnLine
18/07/2006 | 20:19
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O pai da jovem Liana, Ari Friedenbach, assassinada junto com seu namorado Felipe Caffé em outubro de 2003, declarou nesta terça-feira após ser ouvido e deixar a Câmara Municipal de Embu-Guaçu, onde estão sendo julgado três dos cinco acusados pelo crime, que espera pena máxima aos acusados de cometer esta “atrocidade”.
”A sociedade espera esta resposta. Eu não quero nem ver esta gente na minha frente, se é que pessoas que cometem este tipo de ato podem ser chamados de gente”, declarou, em entrevista à Globonews TV. Antonio Matias de Barros, Antônio Silva e Aguinaldo Pires podem ser condenados a até 10 anos de detenção.
Nesta terça, sete das 12 testemunhas foram ouvidas no tribunal. As outras cinco desistiram de depor. Na quarta-feira, a sessão terá início com a leitura do processo e em seguida haverá o debate entre a defesa e a acusação. A audiência não conta com a presença da imprensa, porque o caso tramita em segredo na Justiça.
Outros acusados - O quarto acusado, Paulo César da Silva Marques, o Pernambuco, ainda não teve o julgamento marcado, pois recorre de uma sentença no Tribunal de Justiça. O quinto acusado, o jovem Champinha, era menor de idade na época e cumpre pena na Febem (Fundação Estadual do Bem-estar do Menor). Ainda não foi confirmado se ele será ouvido como testemunha.
Em novembro, terminará a pena de três anos que Champinha cumpre na febem e ele poderá ser solto. No entanto, Ari Friedenbach não concorda com esta possibilidade. “Ele tem que ser encaminhado pelo menos para um manicômio judiciário, já que representa um risco para a sociedade. Se um perito liberá-lo tem que ser responsabilizado por este ato”, assinalou.
Crime - Liana Friedenbach e Felipe Caffé desapareceram no dia 31 de outubro de 2003 e seus corpos foram encontrados somente no dia 10 de novembro. Ele foi assassinado com um tiro na nuca dois dias após o seqüestro e Liana foi morta com 15 facadas cinco dias depois. Antes de morrer, a jovem foi abusada sexualmente por dois acusados e o adolescente. O casal acampava na cidade escondidos de seus pais.
”A sociedade espera esta resposta. Eu não quero nem ver esta gente na minha frente, se é que pessoas que cometem este tipo de ato podem ser chamados de gente”, declarou, em entrevista à Globonews TV. Antonio Matias de Barros, Antônio Silva e Aguinaldo Pires podem ser condenados a até 10 anos de detenção.
Nesta terça, sete das 12 testemunhas foram ouvidas no tribunal. As outras cinco desistiram de depor. Na quarta-feira, a sessão terá início com a leitura do processo e em seguida haverá o debate entre a defesa e a acusação. A audiência não conta com a presença da imprensa, porque o caso tramita em segredo na Justiça.
Outros acusados - O quarto acusado, Paulo César da Silva Marques, o Pernambuco, ainda não teve o julgamento marcado, pois recorre de uma sentença no Tribunal de Justiça. O quinto acusado, o jovem Champinha, era menor de idade na época e cumpre pena na Febem (Fundação Estadual do Bem-estar do Menor). Ainda não foi confirmado se ele será ouvido como testemunha.
Em novembro, terminará a pena de três anos que Champinha cumpre na febem e ele poderá ser solto. No entanto, Ari Friedenbach não concorda com esta possibilidade. “Ele tem que ser encaminhado pelo menos para um manicômio judiciário, já que representa um risco para a sociedade. Se um perito liberá-lo tem que ser responsabilizado por este ato”, assinalou.
Crime - Liana Friedenbach e Felipe Caffé desapareceram no dia 31 de outubro de 2003 e seus corpos foram encontrados somente no dia 10 de novembro. Ele foi assassinado com um tiro na nuca dois dias após o seqüestro e Liana foi morta com 15 facadas cinco dias depois. Antes de morrer, a jovem foi abusada sexualmente por dois acusados e o adolescente. O casal acampava na cidade escondidos de seus pais.
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