O secretário jurídico do sindicato dos motoristas e cobradores, Geraldo Diniz da Costa, afirmou que a paralisação dos terminais começará às 9 horas da manhã de terça. Ele explicou que será uma forma de protestar contra a falta de segurança da categoria
Os manifestantes propõe que a Guarda Civil Metropolitana ou a Polícia Militar acompanhe as blitze, segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Fiscalização, Luís de Oliveira Campos. Representes da categoria estão reunidos com o chefe de gabinete Oliveira Rangel, já que o secretário está viajando.
Os manifestantes querem ainda a criação de uma delegacia especializada em crimes relacionados ao transporte, a efetivação dos funcionários contratados em caráter temporário, o aumento do efetivo da categoria e que a Prefeitura cobre do governo federal medidas para destruir as bases de comunicação dos perueiros clandestinos.
Os fiscais foram mortos depois de realizarem a apreensão de uma lotação clandestina na Lapa, zona Oeste. José Tenório, Eduardo Baldrini e José Donizete morreram com tiros no rosto e cabeça enquanto levavam o carro para o pátio da SPTrans.
Cerca de 2.000 pessoas trabalham na SPTrans. O sindicato da categoria informou que, mesmo se as reivindicações forem aceitas, não voltarão ao trabalho nesta segunda.
O ato acontece na frente ao pátio da empresa, na rua Santa Rita, Pari, centro da capital, e não atrapalha o trânsito, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
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