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O julgamento foi acompanhado por militares da ativa e da reserva, além de parentes das vítimas.
O acusado pegou 13 anos pela morte de Agda Cândido de Oliveira e 12 anos pelo assassinato de Sileide Alves Coelho. O advogado chegou a alegar legítima defesa, mas a hipótese foi descartada por unanimidade. As duas foram mortas em 27 de setembro de 1997.No assassinato, o militar usou uma pistola 9 milímetro de uso exclusivo das forças armadas.
O promotor ainda sustentou a tese que o cabo Gonçalves teria premeditado a morte de Agda e ainda estaria coagindo uma testemunha para que o favorecesse.
No entanto, um dos argumentos da acusação é a apresentação de um documento bancário que comprova o recebimento de uma apólice de seguro no valor de R$ 15 mil, que era referente ao seguro de vida de sua ex-mulher, que ele teria assassinado.
Ele cumprirá pena em regime fechado.
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