A Prefeitura de Paulínia pediu à Universidade de São Paulo (USP) de São Paulo que fizesse os exames de biópsia. O resultado mostrou que os moradores realmente tiveram a saúde prejudicada.
A Shell insiste que não houve contaminação, afirmando que o nível de poluentes encontrados no organismo dos moradores está dentro do considerado normal.
Muitos moradores já estão buscando na Justiça o pagamento de indenizações, que podem ultrapassar R$3 milhões.
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