"Trata-se de um assunto que interessa a toda a humanidade. Portanto, a ONU é o fórum adequado", declarou o porta-voz adjunto do ministério, Bernard Valero.
Ele acrescentou que a escolha de Kofi Annan foi decidida nesta terça-feira pelas representações permanentes dos dois países (França e Alemanha) na ONU.
Paris e Berlim pedem que este problema figure na agenda da 56ª sessão da Assembléia Geral da ONU, que começa em setembro em Nova York, e que seja o começo da negociação de uma convenção universal.
Esta iniciativa franco-alemã se produz no dia seguinte do anúncio em Washington do ginecologista italiano Severino Antinori sobre o lançamento de seu projeto de clonagem humana.
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