"O país exerce seu direito de estabelecer as regulamentações migratórias que considere convenientes para enfrentar as ações planejadas no exterior para incentivar a emigração ilegal, que visam a politizar o tema da emigração como uma arma contra Cuba" disse Pérez Roque em entrevista coletiva.
O jornal chileno Ultimas Noticias revelou esta medida no dia 1º de agosto, e disse que a proibição é válida desde o dia 20 de julho. Cerca de mil médicos cubanos estabelecidos no Chile estão afetados.
O chanceler denunciou planos organizados no exterior "para provocar o êxodo e o abandono de profissionais que atuam em setores tão sensíveis como o da atenção médica à nossa população".
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