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Cuba confirma proibição de retorno a médicos emigrados
Das Agências
08/08/2001 | 22:02
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O chanceler cubano, Felipe Pérez Roque, confirmou nesta quarta-feira a proibição aos médicos emigrados e estabelecidos no Chile de visitarem a ilha. A medida foi justificada como uma defesa contra planos externos, que visam incentivar a emigração de profissionais.

"O país exerce seu direito de estabelecer as regulamentações migratórias que considere convenientes para enfrentar as ações planejadas no exterior para incentivar a emigração ilegal, que visam a politizar o tema da emigração como uma arma contra Cuba" disse Pérez Roque em entrevista coletiva.

O jornal chileno Ultimas Noticias revelou esta medida no dia 1º de agosto, e disse que a proibição é válida desde o dia 20 de julho. Cerca de mil médicos cubanos estabelecidos no Chile estão afetados.

O chanceler denunciou planos organizados no exterior "para provocar o êxodo e o abandono de profissionais que atuam em setores tão sensíveis como o da atenção médica à nossa população".




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