Depois de um protesto que durou quase três horas, professores municipais de São Paulo decidiram manter a greve, que já dura 11 dias, pelo menos até a próxima quarta-feira. Eles se reuniram no vão livre do Masp e seguiram em passeata até a Prefeitura, localizada no Anhangabaú.

Quase 15 mil professores participaram da manifestação, que causou transtornos na região central da cidade, principalmente na avenida Paulista, que chegou a ter todas as faixas no sentido Consolação interditadas.

Reinvidicações – O Sipeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo) quer que a prefeitura aumente para R$ 960 o salário inicial de todos os profissionais da categoria, já que atualmente ele é de R$ 615.

Eles também querem menos alunos nas salas de aula e o fim das privatizações. Uma nova assembléia foi marcada para o próximo dia 12, em frente a Secretaria Municipal de Gestão, na rua Líbero Badaró.