"Foi desativada uma bomba, segundo me informaram militares e policiais, em uma operação que mostra que os guerrilheiros não queriam que o presidente presente em Florencia", informou o próprio Pastrana aos jornalistas.
Um policial do departamento de Caquetá, que tem Florencia como capital, disse que o artefato deveria explodir na passagem da caravana presidencial.
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