Mossoró, na verdade, não conta com todas essas atrações. Suas cidades vizinhas contribuem – e muito – na composição do destino para turistas. Outra importante contribuição é o vôo da BRA, que desce no modesto aeroporto mossoroense desde fevereiro e coloca a região no mapa turístico brasileiro.
A produção de algodão, sal, frutas e petróleo – cada uma com sua fase de maior rentabilidade – fortaleceu os municípios situados entre o fim do sertão e o início do litoral potiguar. Com maior poder político, Mossoró tornou-se o epicentro dos acontecimentos e hoje tem mais de 210 mil habitantes em seus 2 mil quilômetros quadrados.
A economia olha agora para o turismo. A Prefeitura está construindo um teatro para 900 pessoas e um ginásio para 5 mil espectadores. Ambos estão no chamado corredor cultural, que terá 15 km de extensão. Ali, já existem a Estação das Artes, o Museu do Petróleo, o Museu Histórico Lauro da Escóssia e o local onde se realiza a Festa Junina, o maior São João do Rio Grande do Norte.
Em Mossoró está o Hotel Thermas, que tem como atrativo seu Planeta Água (complexo de águas aberto não só a hóspedes). São 12 piscinas com temperaturas que variam de 28ºC a 54ºC.
Grossos e Areia Branca, a cerca de 45 km, por sua vez, concentram várias empresas produtoras de sal. O visual é de grandes reservatórios para evaporação da água e montanhas de até 5 m do produto bruto.
O jornalista viajou a convite da BRA Transportes Aéreos.
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