Inicialmente, a polícia buscou a arma no lago Paranoá, em Brasília, já que o local foi indicado por um dos acusados presos. No entanto, após dois dias de buscas a polícia descobriu que a arma havia sido repassada. Peritos da PF (Polícia Federal) estão examinando a arma.
Rogério Mattos e Erinaldo da Silva confessaram a autoria dos assassinatos na semana passada. Francisco Pinheiro disse ter atuado como intermediário. Hugo Pimenta, dono de uma empresa de cereais, teria sido o contratador dos serviços do trio. Também foram presos José Alberto de Castro, William Gomes de Miranda e Humberto Santos.
O empresário Norberto Mânica, um dos maiores produtores de grãos da cidade, é apontado pela Polícia Federal e pela Polícia Civil de Minas Gerais como o principal suspeito de ser o mandante do assassinato dos funcionários. Ele deve depor nesta quarta-feira.
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